(Foto: Alexandre Vidal / Flamengo)
Os ótimos 20 minutos contra o Grêmio, que garantiu a virada por 3 x 1 após ir para o vestiário perdendo 1 x 0, foram ampliados para 45 minutos.
O primeiro tempo de ontem contra o Sport foi mais uma bela atuação de um Flamengo que começa a encontrar seu rumo no Campeonato Brasileiro, faltando cinco rodadas para o fim.
Rogerio Ceni chegou ao Flamengo prometendo manter o 4-4-2 de Jesus. Por diversos problemas, não conseguiu fazer da equipe o que se esperava. Resolveu então montar a equipe no 4-2-3-1, que deu certo contra o Goiás e Palmeiras.
Contudo causou efeitos colaterais, com a queda de produção de Everton Ribeiro e um Bruno Henrique preso na ponta esquerda.
De volta ao 4-4-2, Ceni elevou o padrão com um toque pessoal: Arão na zaga e Diego de primeiro volante. A saída de bola, um dos pontos problemáticos da equipe, evoluiu e a transição acontece com mais facilidade. Arão, então segundo volante, com chegada na área, virou primeiro com Jesus e agora zagueiro com Ceni. É o verdadeiro coringa. Está mais esperto e menos desligado. Na defesa, não tem tempo para cochilo. E, de quebra, fez Gustavo Henrique crescer de produção.
Com um Flamengo mais agrupado, cresceu também o futebol de Everton Ribeiro, um dos destaques com seis passes decisivos, segundo o Sofascore.
E ainda percebeu que Bruno Henrique é muito mais útil ao time mais perto do Gabigol. Que subindo a marcação e pressionando a saída de bola, Bruno Henrique consegue criar mais dificuldades ao adversário do que cumprindo uma suposta necessidade de recomposição.
O Sport tentou uma estratégia maluca de apertar a marcação. Contudo, o Rubro-Negro não é mais aquela equipe que errava muito na saída de bola. Saindo com facilidade, tendo Arão e Diego como escapes certeiros, o Flamengo encontrava campo suficiente para chegar ao gol da equipe pernambucana.
O placar de 2 x 0 só não foi maior por erros na finalização de Gabigol. Foram 13 finalizações na primeira etapa equipe, sendo cinco no gol, com três grandes chances criadas e duas perdidas.
Na segunda etapa o Flamengo diminui o ritmo. Ceni demorou alguns minutos para substituir os titulares, mas nada que ameaçasse a vitória.
Faltam cinco rodadas. Provavelmente o time terá que vencer todos os jogos para ser campeão. Jogando semelhante aos 20 minutos contra o Grêmio e o primeiro tempo contra o Sport, mantendo a regularidade e não perdendo nenhum titular, o Flamengo tem grandes chances, até porque nenhuma outra equipe tem capacidade técnica e individual perto do nível do clube da Gávea. O problema: não há margem para erros.
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