(Foto: Alexandre Vidal / Flamengo)
Em estudo publicado recentemente pela EY Brasil, baseado nos balanços publicados pelos clubes, o Flamengo arrecadou em 2019 o valor de R$ 651 milhões em receitas recorrentes (sem contar venda de jogadores). O valor supera tanto a soma dos seus três rivais locais (R$ 508 milhões), que ainda caberia mais um Botafogo para empatar essa conta, analisou o perfil Negocios do Esporte.
O Flamengo passou pelo menos três anos arrumando a casa, tendo como símbolo a devolução do Vágner Love em 2013 ao CSKA. Em 2015, o símbolo da retomada foi a contratação de Paolo Guerrero. Depois vieram Diego, Éverton Ribeiro, Vitinho.
Mesmo assim não foi o suficiente para o clube empilhar troféus, até por escolhas e investimentos duvidosos no futebol na antiga gestão, além de erros na condução de diversos problemas óbvios no elenco.
Finalmente, o clube conseguiu traduzir toda superioridade financeira em performance dentro de campo. Foi de uma forma avassaladora, para não deixar dúvidas. E o abismo só vai aumentar. Basta ver a briga de empresas para ter o Flamengo como parceiro na disputa pelo mercado de e-commerce do Brasil.
Agora, ao mesmo tempo que dispara como o clube de maior faturamento no Brasil, vê os rivais, com gestões problemáticas, ladeira abaixo.
Confira: