Ótima entrevista do zagueiro Pablo Marí ao Diário AS, da Espanha, onde revela detalhes de sua chegada ao Flamengo e como tem sido sua vida jogando no Rubro Negro.
O espanhol foi titular em duas provas de fogo (Botafogo e Emelec) e saiu-se muito bem: foram 13 cortes e 100% do duelo pelo alto: 8/8.
Confira alguns trechos:
– Quem é o arquiteto da assinatura?
O técnico, Jorge Jesus. Eles me disseram que na primeira reunião que ele teve no clube depois de assinar, quando começaram a planejar as contratações, ele colocou meu nome na mesa. Isto surpreendeu-me muito porque não o conhecia, para além de conhecer o excelente trabalho que ele fazia no futebol português. Foi ele quem me escolheu.
-Eles transcenderam imagens espetaculares dos torcedores que receberam o time e depois os apoiaram durante a partida contra o Emelec. Como você viveu isso?
-Foi tremendo. Raramente um jogador vive algo assim. Mesmo sendo um primeiro jogador de futebol, é difícil jogar jogos dessa emoção. Saímos da cidade dos esportes e as pessoas já nos encorajavam. Eles estavam nos seguindo para o Maracanã. Então veio a entrada do estádio cercada por tantas pessoas. E a partida também, claro, com 76.000 torcedores apoiando em todos os momentos das arquibancadas. Apoteose
-Você passou de 8.000 seguidores no Instagram para 231.000 …
-É que tudo neste clube tem um impacto enorme. O Flamengo é como o Madrid ou o Barça. Na medida em que a massa social está no nível mais alto, ela pode ser comparada a qualquer um dos grandes clubes do mundo. Além disso, agora ele fez uma aposta esportiva muito forte. Existe um investimento econômico importante.
– Filipe Luis ou Rafinha chegaram, gente de destaque que vem do futebol europeu como você. Além do técnico, Jorge Jesus.
-Isso fala da importância do projeto. Assim que soube do interesse de Jorge Jesus por mim, fiquei claro. Eu tive que dizer sim ou sim.
A entrevista completa está aqui.